quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Os Melhores de 2007
















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Playlist

10. The National - Fake Empire
9. The Wombats - Let's Dance To Joy Division
8. Kings Of Leon - On Call
7. The Killers feat. Lou Reed - Tranquilize
6. Radiohead - Bodysnatchers
5. Arctic Monkeys - Do Me A Favour
4. Radiohead - Videotape
3. LCD Soundsystem - All My Friends
2. Modest Mouse - March Into The Sea
1. Interpol - The Heinrich Maneuver

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Quem Precisa de Polícia?

Calma, este cyberespaço não decidiu de uma hora para outra explicitar suas radicais ideologias políticas. O título deste post deve-se a vinda ao Brasil de duas bandas que carregam os “defensores da lei” em suas alcunhas: The Police (08/12 no Maracanã) e Interpol (11/03 no Via Funchal em São Paulo). Qual dos dois você prefere? Quem escolheria para tomar conta da sua cidade?

Por razões óbvias, este rádio-blog fica com os americanos. Então, vamos ao que interessa. O último disco do Interpol é com certeza o mais fraco dos três álbuns lançados por eles até agora, apesar de possuir grandes canções como Mammoth, The Heinrich Maneuver, Pioneer To The Falls; As faixas são muito repetitivas e a criatividade nas letras diminuiu muito. Como ponto positivo pode-se apontar que a banda não soa tão parecida com Joy Division como antes.
Algumas semanas atrás foi lançado o DVD/EP de Our Love To Admire contendo seis faixas ao vivo, ou seja, um aperitivo para quem pretende ir ao show no ano vindouro e quer saber como os nova-iorquinos soam ao vivo; posso dizer que o que se ouve no show é muito parecido com o que se ouve no disco, infelizmente. Você pode baixar esse recém lançamento do Interpol no link abaixo.

Agora resta saber se o Interpol vai nos libertar com um ótimo som como os apresentados em Turn O n The Bright Lights e Antics ou ficaremos presos pela chatice "stinguiana"?


Download: http://rapidshare.com/files/74301764/Our_Love_To_Admire_DVD_EP.zip

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Especial Tim Festival













Se você nao tem duzentos reais pra ir ao Tim Festival, ouça aqui os mesmos filhos da puta e descubra se você saiu perdendo.


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Playlist
Björk - It's Oh So Quiet
Spank Rock - Bump
Girl Talk - Bounce That
Montage - Ode To My Pills (Benflogin)
Hot Chip - Arrest Yourself
The Killers - This River Is Wild
Juliette & The Licks - Purgatory Blues
Arctic Monkeys - Still Take You Home
Feist - Mushaboom
Cat Power - Free
Vanguart - Cachaça
Björk - Earth Intruders
Arctic Monkeys - Bigger Boys And Stolen Sweethearts
The Killers - Tranquilize

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

This Is It #3
















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Terceira edição do programa que apresenta o melhor do rock alternativo, dessa vez com destaque a bandas norte-americanas.

Playlist:
Interpol - The Heinrich Maneuver
Kings Of Leon - On Call
The Automatic - Monster
Cold War Kids - Hang Me Up To Dry

The Wombats - Kill The Director
Modest Mouse - Dashboard
Klaxons - Gravity's Rainbow
The Little Ones - Lovers Who Uncover
The White Stripes - Icky Thump
Queens Of The Stone Age - Sick, Sick, Sick
TV On The Radio - Wolf Like Me
Placebo - Special K
LCD Soundsystem - All My Friends

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Especial Fossa







Programa tristemente apresentado por Martim Maita e Rodrigo Giordano, em homenagem ao amigo de coração dilacerado, Nicolau.

Playlist
Radiohead - Creep
Belle & Sebastian - You Made Me Forget My Dreams
Imogen Heap - Hide And Seek
The Cure - Boys Don't Cry
Damien Rice - 9 Crimes
The Beatles - Girl
Keane - Hamburg Song
Snow Patrol - Run
Cat Power - I Found A Reason (Velvet Underground cover)
Nine Inch Nails - Hurt
Antony And The Johnsons - Hope There's Someone
The Verve - The Drugs Don't Work
The Beatles - Julia
Joy Division - Love Will Tear Us Apart
The Smiths - There Is A Light That Never Goes Out

sábado, 28 de abril de 2007

Arctic Monkeys - Favourite Worst Nightmare

Brianstorm
Teddy Picker

D is For Dangerous
Balaclava

Flourescent Adolescent
Only Ones Who Know
Do Me a Favour

This House Is a Circus
If You Were There, Beware
The Bad Thing

Old Yellow Bricks
505



Faça o downlaod aqui:

http://rapidshare.com/files/28314298/Favourite_Worst_Nightmare_-_Arctic_Monkeys.zip


Você estava ansioso pelo novo álbum do Arctic Monkeys? Deu tempo? Pois é, apenas um ano depois de lançar o tal aclamado Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not, a banda mais “hypada” do mundo chega com o seu segundo cd, Favourite Worst Nightmare. E é claro, acompanhando o lançamento do disco vêm também todos os comentários da imprensa, tentando colocar os queridos símios do ártico como “salvadores do rock’n’roll”.

Mas o Arctic Monkeys nunca ligou muito para isso não. Para ter uma prova disso é só visitar o my space dos caras e ver que a frase da banda é: “Don’t Believe The Hype” e ano passado eles lançaram um single chamado: “Who The Fuck are Arctic Monkeys?” ou seja, além de humildes ainda são “cool”. O importante mesmo é que Favourite Worst Nightmare está ai e traz uma banda mais madura, porém sem perder o espírito de juventude em suas letras. A voz de Alex Turner é mais exigida e suas composições permitem que ele seja comparado a Morissey e Noel Gallagher.

O albúm começa com Brianstorm, primeiro single, que poderia com toda certeza estar no primeiro cd e tem uma letra totalmente nonsense (fala de uma combinação entre camisa e gravata que os caras viram em alguém durante uma viagem) e uma melodia rápida, terminando quando você menos espera, com Matt Helders esmurrando a bateria. Deja vú? É assim pelas próximas três faixas, o bom e velho(?) Arctic Monkeys fazendo o que sabe.

Porém, para surpresa geral, chega a hora de Fluorescent Adolescent e os ingleses de Sheffield nos mostram que têm capacidade para fazer uma boa balada e melhor ainda, construir um hit, falando sobre a melancólica vida sexual de uma senhora de meia idade ("Flicking through a little book of sex tips. Remember when the boys were all eletrical?"). Mas não é só essa novidade que Alex Turner tem para nós. Bem na metade do álbum, Only One Who Knows vem sem baixo e bateria e com Alex falando de amor ("They made it far too easy to believe, that true romance can’t be achieved these days"). Provavelmente os fãs mais fervorosos vão achar a música chata, mas eu prefiro tê-la como introdução para a melhor música do cd, Do Me a Favour, que também traz um novo estilo relacionado ao que os monkeys faziam (fazem), a guitarra e a bateria vão crescendo durante a canção para estourar no final; méritos também a Alex Turner que compõe uma música tão profunda e intensa. A partir daí tudo volta ao normal, This House is a Circus; If You Were There, Beware e The Bad Thing remetem ao cd lançado ano passado, porém não tão dançantes. O final fica para a tocante 505, que, acompanhada de um órgão (sim, Arctic Monkeys e órgão estão na mesma frase), nos apresenta Alex Turner quase como um trovador, esperando voltar para sua amada e imaginando-a deitada a sua espera, além da melodia que estoura no final fazendo com que a canção não deva nada a A Certain Romance, que termina brilhantemente o primeiro álbum.

Favourite Worst Nightmare faz com que o Arctic Monkeys se posicione como melhor banda da Era pós-Strokes e Libertines e dá sentido à rapidez com que foi lançado após um primeiro álbum tão bom. Eles não se cansam de fazer músicas boas, por isso quem não gosta deve dar uma chance aos macacos.
Believe in this hype.


Por Rodrigo Giordano

quarta-feira, 14 de março de 2007

Out to Lunch #1


Programa de art rock e jazz com Martim Maita. Na estréia, Frank Zappa e The Lounge Lizards, banda do saxofonista John Lurie.

Frank Zappa - 1969 - Hot Rats

Peaches En Regalia
Little Umbrellas
Son of Mr. Green Genes
The Gumbo Variations

The Lounge Lizards - 1987 -No Pain For Cakes

Tango #3 No Pain for Cakes

The Lounge Lizards - 1998 - Queen of All Ears

Three Crowns of Wood

quinta-feira, 1 de março de 2007

Arcade Fire - Neon Bible

Black Mirror
Keep The Car Running
Neon Bible
Intervention
Black Waves/Bad Vibrations
Ocean Of Noise
The Well And The Lighthouse
(Antichrist Television Blues)
Windowsill
No Cars Go
My Body Is A Cage



Faça o download aqui:
http://rapidshare.com/files/18953681/Neon_Bible_-_Arcade_Fire.zip


Na época em que EMOção ganhou um sentido pejorativo, o Arcade Fire fez um cd brilhante (Funeral), que tocou os corações dos mais radicais indies do planeta, com uma música sincera, baladas explosivas, emoção à flor da pele, acordeons, harpas, órgãos, violoncelos, xilofones, etc. Daí chegou 2007 e junto com ele, Neon Bible e... adeus emoção! adeus xilofone! adeus genialidade!

Calma, eu não estou dizendo que o Arcade Fire deixou tudo que construiu para trás (nem que demitiu o cara do xilofone), mas em seu novo álbum, a maioria das músicas dá o sentimento que está faltando alguma coisa. Claro que eu não queria que mais alguns parentes dos canadenses tivessem morrido pra eles produzirem um cd emocionante e sincero, como aconteceu no primeiro. Mas toda maestria esperada não veio em Neon Bible.

Pontos positivos, porém, não faltam nesse novo trabalho: as letras são mais ecléticas, há variação de assuntos; as guitarras têm mais espaço; a influência de David Bowie fica mais marcante. O começo é tenso com a canção Black Mirror, que é a melhor do cd e poderia facilmente estar em Funeral. O principal detalhe é como Win Butler mostra que pode variar sua voz, com uma qualidade impressionante; e você achando que o Arcade Fire continua genial... Keep The Car Running poderia estar em qualquer cd do Smiths e você nem iria perceber; A terceira faixa, Neon Bible, nos deixa à espera da explosão... que não vem. O órgão comanda o fundo de Intervention, fazendo da música triunfal com a ajuda da letra que questiona a devoção à Igreja (“You’ve been working for the church while your life falls apart. Singin’ “Hallelujah” with the fear in your heart”); Logo após, “chega” Black Waves/Bad Vibrations, dividida em duas partes em que a interação entre as vozes do casal Régine Chassagne e Win Butler, é umas das poucas qualidades; Ocean of Noise, é uma balada fraca e chata, que você nunca esperaria vir do Arcade Fire. O lampejo de genialidade da primeira e quarta música do álbum só voltam na seqüência entre a sétima e décima música; The Well And The Lighthouse é levada por guitarras e lembra as boas e velhas (?) “Neighborhoods”; (Antichrist Television Blues) é uma bela canção que mostra que há Johnny Cash no Arcade Fire e ironiza a influência da igreja na vida das pessoas (“You’re gonna have your day in the sun, you know God loves the sensitive ones”.); Guerras e soldados são assuntos freqüentes neste álbum, como em Windowsill, em que as anáforas do começo deixam clara a busca pela fuga da sociedade (“The Windows are locked now, so what’ll it be? A house on fire or rising sea?”.); A décima faixa é uma velha conhecida, No Cars Go é perfeitamente encaixada no álbum. Para o final act, a volta do órgão se mescla com a voz do vocalista em My Body Is a Cage, que termina bem o cd mas não é uma grande canção. E você não acha mais que o Arcade Fire continua genial...

Neon Bible é isso, apenas um bom disco. A parte instrumental está mais fraca, Win Butler não solta tanto a voz quanto antes, etc. E influenciado por toda onda religiosa do álbum, que foi gravado em uma igreja em Montreal, tenho que confessar que errei, errei feio ao ouvir Funeral antes de Neon Bible. Não me arrependo.


Por Rodrigo Giordano

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Especial Coldplay

















Programa especial da banda inglesa que fará show na Paulicéia, dias 26, 27 e 28/02. Apresentação, Rodrigo Giordano e na técnica, Martim Maita.

Playlist
Things I Don't Understand
The World Turned Upside Down
White Shadows
Karma Police - Radiohead
She Bangs The Drums - The Stone Roses
The Killing Moon - Echo & The Bunnymen
1.36
Talk
How You See The World
A Rush Of Blood To The Head
Yellow
Forget Myself - Elbow
Annie, Let's Not Wait - Guillemots
Sky Starts Falling - Doves
In The Sun - Chris Martin feat. Michael Stipe
The Scientist

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

Bloc Party - A Weekend In The City

Song For Clay (Disappear Here)
Hunting For Witches
Waiting For The 7.18
The Prayer
Uniform
On
Where Is Home?
Kreuzberg
I Still Remember
Sunday
Sxrt




Faça o download aqui:
Bloc Party - A Weekend In The City


O segundo cd. Ahhhhhh o segundo cd! Tão aguardado por fãs e críticos, tão temido pelas bandas que tiveram sucesso em seu primeiro trabalho. Mas parece que o Bloc Party transformou esse receio em ambição. A Weekend In The City é um álbum obscuro, sério, dramático e que em quase nenhum momento remete ao álbum de estréia da banda, Silent Alarm.

Mas nem tudo são flores neste novo trabalho do grupo inglês. Em alguns momentos, na tentativa de reinventar a própria música , o Bloc Party se perde com canções muito longas e riffs muito parecidos ao longo do cd. Se não é um album repleto de grandes músicas como Silent Alarm, o novo trabalho chega com canções marcantes e memoráveis.

A grande mudança da banda está nas novas influências (sai New Order e o som Pós-Punk e entra Radiohead, Placebo e Arty Punk...) e no amadurecimento, principalmente de seu vocalista Kele Okereke, nas letras e melodias; a base eletrônica é substituída por pesados riffs como em Uniform. Os assuntos trazidos pelos ingleses também fazem de A Weekend In The City, mais interessante: homossexualidade (Como em I Still Remember: “Every park benchs your name. I kept your tie”), política (Hunting For Witches), drogas (On), arrependimento (em Waiting For The 7.18: “If I could do it again, I’d climb more trees, I’d pick and I’d eat more blackberries”.), preconceito (em Where Is Home? :”In every headline we are reminded that this is not home for us”) desapontamento, tristeza, solidão. O ponto alto, porém, fica para a quarta música e primeiro single do cd, The Prayer, na qual Kele pergunta à Deus se é errado almejar fama e reconhecimento. A segunda parte do cd não é tão experimental e pesada como a primeira mas nem por isso deixa a desejar, tendo baladas fortes e obscuras.

A Weekend In The City está longe de ser uma unanimidade, uma “masterpiece”, ou mesmo um puta álbum, mas ao contrário de muitas bandas que após o sucesso do primeiro cd, repetem a mesma “fórmula” no segundo, o Bloc Party cresceu, foi ambicioso e não teve medo de errar. Isso pode ser visto como resultado do amadurecimento e seriedade da banda inglesa na hora de preparar este álbum, que passou (não com tanta facilidade) no meu teste final. Será que vai passar no seu? Faça como Kele Okereke, descubra um novo Bloc Party.

Por Rodrigo Giordano
Meus caros amigos, sempre com um espírito de inovação, a Rádio2 traz a vocês uma novidade. Graças às mágicas da internet, agora será possível baixar discos inteiros por aqui. A idéia é mostrar o que há de novo e também trazer coisas de difícil acesso ou que foram cruelmente esquecidas pelo tempo.

Façam críticas e sugestões por meio dos comentários. Grande abraço!

quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

Das Antigas #2














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Programa de rock que faz um apanhado dos clássicos dos anos 60, 70 e 80. Apresentação, Lucas Galhardo e técnica, Martim Maita.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

This Is It #2











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Programa que mostra toda a cena do rock alternativo contemporâneo. Apresentação, Rodrigo Giordano e técnica, Martim Maita.

Playlist
The Raconteurs - Crazy (Gnarls Barkley Cover)
The Young Knives - She's Attracted To
Albert Hammond Jr. - Back To The 101
Clap Your Hands Say Yeah - The Skin Of My Yellow Country Teeth
Peter, Bjorn And John - Young Folks
The Good, The Bad And The Queen - Herculean
Sigur Rós - Hoppípolla
Franz Ferdinand - The Fallen
Muse - Supermassive Black Hole
Bloc Party - The Prayer
Maximo Park - I Want You To Stay
The Sunshine Underground - Commercial Breakdown
The Strokes - The End Has No End